terça-feira, 28 de agosto de 2012

Rússia um Estado cada vez mais AUTOCRÁTICO

Caros amigos, 

A guerra de Putin contra dissidentes pode ter encontrado um oponente à altura: a Pussy Riot, um grupo feminino de protesto. O Parlamento Europeu solicitou ocongelamento dos bens e o banimento de viagens da elite corrupta da Rússia – vamos nos juntar a eles e tornar as medidas realidade -- assine a petição: 


Tendo que enfrentar 2 anos na cadeia por cantar uma música criticando o presidente russo Vladimir Putin em uma igreja, uma integrante da banda Pussy Riot fez um gesto para o Tribunal e disse durante as declarações finais do seu julgamento: "Apesar do fato de estarmos aqui fisicamente, somos mais livres que qualquer pessoa sentada à nossa volta... podemos falar o que quisermos…" 

A Rússia está caindo nas garras de uma nova autocracia: reprimindo os protestos públicos, com suspeitas de fraudes eleitorais, intimidando a mídia, banindo as paradas gays por 100 anos, e até mesmo espancando o mestre do xadrez, Garry Kasparov. Mas muitos cidadãos russos continuam com o espírito desafiador, e a bravura eloquente da Pussy Riot conquistou a solidariedade de várias pessoas ao redor do mundo. Agora, nossa melhor chance para provar a Putin que há um preço a se pagar por essa repressão está nas mãos da Europa. 

O Parlamento Europeu solicitou o congelamento dos bens, e o banimento de viagens, do círculo de contatos de poderosos do Putin, acusados de vários crimes. Nossa comunidade está espalhada por todos os cantos do mundo e se pressionarmos os europeus por uma ação, não somente conseguiremos atingir o círculo de contatos do Putin com força, pois vários estão situados e têm casas na Europa, como também contra-atacaremos a propaganda anti-Ocidental do Putin, mostrando-lhe que o mundo inteiro quer apoiar uma Rússia livre. Clique abaixo para apoiar as sanções e divulgue para todos: 


O julgamento das três integrantes da banda Pussy Riot e a sua apresentação da música "punk prayer" é parte de algo muito maior. Quando dezenas de milhares de pessoas foram às ruas para protestar contra eleições fraudulentas, o governo colocou os organizadores dos protestos atrás das grades por semanas. Em junho, o parlamento russo passou a punir efetivamente os dissidentes, aumentando as multas por protestos não-autorizados em 150 vezes, aproximadamente o equivalente ao salário médio de um cidadão russo por um ano inteiro. 

Pussy Riot talvez seja o mais famoso grupo russo de ativistas da atualidade, mas a sua sentença não é o maior caso de injustiça da cruzada do Putin contra dissidentes. Em 2009, o advogado ativista contra corrupção, Sergei Magnitsky, que descobriu um gigante esquema de fraude de impostos no âmago dos poderosos da Rússia, morreu na prisão: sem um julgamento, com frágeis acusações, e tendo assistência médica negada constantemente. 60 membros da elite russa estão sob investigação por conta do caso e por terem colocado panos quentes sobre a situação. As sanções que o Parlamento Europeu está propondo atingiriam esse poderoso grupo. 

A atenção da comunidade internacional à repressão na Rússia está atingindo seu nível máximo agora, e as "sanções Magnitsky" são a melhor maneira de colocar pressão sobre Putin, e ajudar a criar um espaço livre para o movimento democrático sufocado. Vamos dar aos líderes europeus um mandato público global para adotarem as sanções. Assine a petição agora e, em seguida, compartilhe com todos: 


O que acontece na Rússia é importante para todos nós. A Rússia tem bloqueado a coordenação internacional na Síria e outras questões globais urgentes, e a autocracia do país ameaça o mundo que queremos, onde quer que estejamos. O povo da Rússia tem um grande desafio, mas sabemos que os movimentos populares são a melhor cura contra a corrupção e governos com mãos de ferro, e que a solidariedade internacional pode ajudar a manter a chama destes movimentos acesa. Vamos nos unir agora e mostrar a Putin que o mundo o responsabilizará e colocará pressão até que a Rússia seja livre. 

Com esperança, 

Luis, David, Alice, Ricken, Lisa, Vilde, e a equipe da Avaaz 

P.S.: Vencemos! Na semana passada, 100 pessoas se juntaram à campanha criada por Stellan S, membro da Avaaz, e impediram a deportação de uma família bielorrussa da Suécia após eles terem sido negados o status de refugiados. Consiga o apoio necessário para as questões que lhe são importantes em sua comunidade ou ao redor do mundo iniciando sua campanha aqui:http://www.avaaz.org/po/petition/start_a_petition/?do.ps.priot_2 

Mais informações:
 

Ombudsman de direitos humanos na Rússia critica sentença de Pussy Riot (G1)
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/08/ombudsman-de-direitos-humanos-na-russia-critica-sentenca-de-pussy-riot.html 

'Sentença do Pussy Riot foi excessiva’, diz assessor russo de direitos humanos (Veja)
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/assessor-para-os-direitos-humanos-da-russia-diz-que-sentenca-de-integrantes-do-pussy-riot-foi-%E2%80%98excessiva%E2%80%99 

As Pussy Riot vão coser uniformes militares e dormir em camaratas com mais outras 100 condenadas (Publico)
http://www.publico.pt/Mundo/as-pussy-riot-vao-coser-uniformes-militares-e-dormir-em-camaratas-com-mais-outras-100-condenadas-1559773 

Punição da banda Pussy Riot é alvo de críticas (BBC Brasil)
http://www.bbc.co.uk/portuguese/ultimas_noticias/2012/08/120818_sentenca_pussyriots_pai_rn.shtml 

Músicos portugueses solidários com as Pussy Riot mas pouco activos (P3)
http://p3.publico.pt/actualidade/sociedade/4245/musicos-portugueses-solidarios-com-pussy-riot-mas-pouco-activos 

Polícia russa busca outros membros da banda Pussy Riot (Terra)
http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6090465-EI294,00-Policia+russa+busca+outros+membros+da+banda+Pussy+Riot.html 

Pussy Riot: Rússia rejeita críticas estrangeiras (IOL Música)
http://www.tvi24.iol.pt/musica/noticias/pussy-riot-putin-lights-up-the-fires-putin-russia-condenacao/1369716-3378.htm


segunda-feira, 27 de agosto de 2012

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Autoridades reais e não virtuais!!!

Joseph Mutaboba 

Fonte: Lusa

O representante do secretário-geral das Nações Unidas na Guiné-Bissau, Joseph Mutaboba, disse hoje que qualquer pedido de uma força multinacional sob a égide da ONU para o país só deverá ser feito pelas autoridades guineenses.
O responsável da ONU respondeu desta forma a uma pergunta que lhe foi feita numa conferência de imprensa, em que falou dos passos que estão a ser dados pela sua instituição para ajudar a Guiné-Bissau a sair da crise criada com o golpe de Estado de 12 de abril passado.

Instado a comentar as declarações do primeiro-ministro deposto pelo golpe, Carlos Gomes Júnior, que defende o envio de uma força multinacional sob a bandeira da ONU para a Guiné-Bissau, Joseph Mutaboba esclareceu que tal só poderá ser analisado ao nível do Conselho de Segurança, mas desde que venha um pedido das autoridades guineenses.

Ordidja Notando

Toma!!!

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Pedro Pires chefia missão da UA nas eleições angolanas


Comandante Pedro Pires

Fonte: Portugal Digital

Ex-presidente de Cabo Verde chefia missão de observadores da UA às eleições em Angola
Pedro Pires foi convidado pela nova presidente da Comissão da UA (CUA), Dlamini-Zuma, para chefiar missão que será integrada por cerca de 30 observadores de países africanos.

O ex-presidente de Cabo Verde, Pedro Pires, encabeçará uma missão de observadores da União Africana (UA) às eleições gerais em Angola previstas para 31 de agosto. Pedro Pires foi convidado pela nova presidente da Comissão da UA (CUA), Dlamini-Zuma, para chefiar essa missão que será integrada por cerca de 30 elementos dos mais variados países do continente, informa nesta quinta-feira (9) o jornal A Nação. O ex-presidente cabo-verdiano (2001-2011) deverá desembarcar em  Luanda no próximo dia 26, devendo permanecer em Angola até 4 de setembro.

Angola vai às urnas no dia 31 de agosto, para eleger diretamente 220 deputados e, por via indireta, o presidente e o vice-presidente da República, cargos para os quais serão designados os dois primeiros nomes da lista mais votada no círculo nacional. Nove partidos e coligações vão constar dos boletins de voto e disputar os votos dos nove milhões de eleitores registados. Trata-se da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA, principal partido da oposição, do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA),  do Partido de Renovação Social (PRS), da Nova Democracia - União Eleitoral (ND), da Frente Unida para a Mudança de Angola (FUMA),  do Conselho Consultivo Político da Oposição (CPO), do Partido Popular para o Desenvolvimento (PAPOD) e da Convergência Ampla de Salvação de Angola (CASA-CE).
As últimas eleições presidenciais realizadas em 1992 foram ganhas por José Eduardo dos Santos, candidato do MPLA, em detrimento de Jonas Malheiro Savimbi, então candidato da UNITA.

Rejeitando os resultados eleitorais, a UNITA pegou em armas e reiniciou então a guerra civil que terminou com a morte em combate de Savimbi, a 22 de fevereiro de 2002, na província de Moxico, no Sudoeste de Angola.

Portas safou-se...


Paulo Portas e Submarino 

Fonte: Portugal Digital

Documentos relativos à aquisição de submarinos desaparecem do Ministério da Defesa português
O negócio nebuloso em volta do contrato de aquisição por Portugal de dois submarinos ao consórcio alemão German Submarine Consortium (GSC)voltou nos últimos dias às páginas dos jornais. Diversos documentos desapareceram do Ministério da Defesa.

O negócio nebuloso em volta do contrato de aquisição por Portugal de dois submarinos ao consórcio alemão German Submarine Consortium (GSC), de que faz parte a Ferrostaal, em 2004, voltou nos últimos dias às páginas dos jornais. As suspeitas em torno dos termos do contrato celebrado pelo Estado português, em abril de 2004, quando o governo era liderado pelo primeiro-ministro Durão Barroso, hoje presidente da Comissão Europeia, e sendo ministro da Defesa o actual titular dos Negócios Estrangeiros e líder do partido CDS-PP, Paulo Portas,  adensaram-se depois de virem a público informações sobre o desaparecimento de documentos que deveriam estar nos arquivos do Ministério da Defesa.

No último sábado, o Jornal de Notícias publicou informação sobre o assunto que coloca em situação difícil o Ministério da Defesa.
Segundo o Jornal de Notícias, o procurador do Ministério Público, João Ramos, do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIPAP), em despacho de 4 de junho, escreveu que "apesar de todos os esforços e diligências levadas a cabo pela equipa de investigação, o certo é que grande parte dos elementos referentes ao concurso público de aquisição dos submarinos não se encontra arquivada nos serviços [da defesa], desconhecendo-se qual o destino dado à maioria da documentação".
De acordo com o jornal, os documentos com os registros das posições assumidas pela antiga equipa ministerial de Paulo Portas, que foi quem negociou o contrato, estão desaparecidos. Na altura em que o contrato foi assinado com a empresa alemã, os termos e contrapartidas exigidas foram alvo de questionamentos por parte da oposição ao governo PSD-CDS.

Brandos costumes
Domingo à noite, o comentador político e membro do Conselho de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, disse que o Ministério Público se tem limitado a lamentar o desaparecimento de documentos. Segundo comentador político da estação de televisão TVI, o Ministério Público ainda não fez qualquer pergunta sobre o assunto ao atual ministro da Defesa, Aguiar Branco. "Aparentemente, eles [documentos] desapareceram no passado, ou no Governo em que Paulo Portas era ministro da Defesa ou nos governos de José Sócrates", disse.

Também o secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, questionado sobre o desaparecimento dos documentos, disse que o Ministério da Defesa "tem a obrigação estratégica de reserva dos documentos e eles desapareceram". "Alguém tem de ser responsável", disse o líder comunista. Afinal – considerou- , o desaparecimento de documentos "é profundamente inquietante num negócio dessa dimensão e natureza, com as condições e contrapartidas que são conhecidas".

O Partido Socialista (PS) já comentou o assunto.  O porta-voz do PS, João Ribeiro, criticou o silêncio do atual ministro da Defesa, Aguiar Branco, acerca deste caso. "O ministro da Defesa está muito calado. Já passaram dois dias sobre a notícia e não vimos ainda o Ministério da Defesa pronunciar-se sobre a matéria", afirmou o porta-voz socialista. "O episódio de que tomámos conhecimento é impróprio de um Estado de direito e o atual ministro tem que apurar, em primeiro lugar, a veracidade dos factos; sendo verdadeiros, tem que apurar responsabilidades e deve fazer também uma auditoria de procedimentos internos que de alguma forma evite que episódios desta natureza possam voltar a acontecer", disse.

Acusados
Há dois anos, em março de 2010, a revista alemã Der Spiegel noticiou a prisão de um membro da administração da Ferrostaal. As autoridades alemãs concluíram que  o consórcio teria obtido o contrato, no valor de 880 milhões de euros, por meio de subornos, num negócio pouco transparente. As investigações realizadas, entretanto, pelo Ministério Público português sobre a aquisição dos dois submarinos e as contrapartidas acordadas levaram à constituição de nove arguidos, sendo dois alemães e sete portugueses. Os portugueses acusados são José Pedro Sá Ramalho, Filipe Mesquita Soares Moutinho, António Parreira Holterman Roquete, Rui Moura Santos, Fernando Jorge da Costa Gonçalves, António Lavrador Alves Jacinto e José Mendes Medeiros. Os alemães são Antje Malinowski e Winfried Hotten.
Segundo o Ministério Público "todos atuaram previamente acordados, em comunhão de esforços, deliberada, livre e conscientemente, bem sabendo que as suas condutas eram punidas por lei".

Ordidja-notando

O MNE português Paulo Portas safou-se bem nesta estória. Não há documentos, não crime! É como no outro  caso: não há cadáver não há crime. A técnica é a mesma!   

Pelos Massai da Tanzânia! A luta continua...

Guerreira Massai (Quadro: José Martinatti)
Fonte: Avaaz.org
Caros amigos,
Reis e príncipes do Oriente Médio estão prestes a forçar a remoção de mais de 48.000 pessoas de suas terras na Tanzânia, para dar lugar a um complexo de caça de animais financiado por empresas privadas. Entretanto, o presidente da Tanzânia, Jakaya Kikwete, já mostrou uma vez que pode impedir esses acordos se houver uma cobertura de mídia negativa. Clique para causar uma tempestade na mídia e pressionar o presidente Kikwete a vetar a desapropriação das terras e salvar o povo Maasai


A qualquer momento, uma grande empresa de caça de animais pode fechar um contrato que forçaria mais de 48.000 membros da famosa tribo africana Maasai a deixarem suas terras para dar lugar a reis e príncipes ricos do Oriente Médio, que desejam caçar leões e leopardos. Especialistas dizem que a aprovação do contrato pelo presidente da Tanzânia, Jakaya Kikwete, pode acontecer a qualquer momento. Mas se agirmos agora, poderemos impedir que o Serengeti seja sacrificado.


Da última vez que essa empresa tirou o povo Maasai de suas terras para dar lugar aos caçadores ricos, muitas pessoas foram espancadas pela polícia, colocaram fogo em suas casas e o gado morreu de fome. Mas, logo em seguida, depois de um escândalo na mídia, o presidente mudou de opinião e devolveu a terra para os Maasai. Dessa vez, ainda não houve nenhum escândalo na mídia, mas se juntarmos nossas vozes agora, poderemos mudar isso e fazer com que Jakaya Kikwete impeça o acordo.

Se 150.000 de nós assinarem a petição, os meios de comunicação na Tanzânia e em todo o mundo serão alertados e o presidente Kikwete receberá a mensagem necessária para repensar esse acordo funesto. Assine a petição agora e envie para todos:


Os Maasai são pastores semi-nômades que viveram na Tanzânia e no Quênia, durante séculos, desempenhando um papel fundamental na preservação do delicado ecossistema ali presente. Mas para as famílias reais dos Emirados Árabes Unidos, eles são um obstáculo para seus luxuosos retiros de caça de animais. Um acordo para expulsar os Maasai, abrindo o caminho para os ricos caçadores estrangeiros é ruim não só para a vida selvagem, como também para as comunidades que serão destruídas. Enquanto o presidente Kikwete diz a elites locais que vender suas terras nesse acordo é algo bom para o desenvolvimento, a maioria das pessoas só quer manter suas terras, as quais podem ser desapropriadas pelo presidente por meio de um decreto.

O presidente Kikwete sabe que esse acordo seria prejudicial para o turismo da Tanzânia – uma fonte importante de renda nacional – e, portanto, está tentando escondê-lo do público. Em 2009, uma tentativa de desapropriação de terra semelhante para os reis e príncipes, executada pela mesma empresa que está tentando angariar as terras agora, gerou uma cobertura mundial da mídia e a situação foi revertida. Sabemos que a pressão pode funcionar se conseguirmos criar o mesmo nível de atenção agora.

Uma petição assinada por milhares de pessoas pode forçar todos os principais escritórios de agências de notícias globais na África Oriental e na Tanzânia a trazer esse negócio polêmico à tona. Assine agora para exigir que Kikwete impeça esse negócio:


Representantes da comunidade Maasai apelaram hoje com urgência para a Avaaz pedindo que soássemos o alarme global para salvar a terra deles. Diversas vezes, a impressionante resposta desta incrível comunidade transforma causas aparentemente perdidas em legados que duram uma vida. Vamos proteger o povo Maasai e deixar a fauna para os turistas que queiram levar do Serengeti apenas fotografias e não os cadáveres de animais.

Com esperança e determinação,

Sam, Meredith, Luis, Aldine, Diego, Ricken e toda a equipe da Avaaz


Mais informações (em inglês):

The Guardian: “O turismo é a nossa maldição”

News Internationalist Magazine: “Maasai sendo caçados”

Sociedade dos Povos Ameaçados: Relatório sobre a remoção dos Maasai oriundos de Loliondo

FEMACT: Relatório feito por 16 pesquisadores de direiots humanos e mídia sobre a violência em Loliondo

Vozes de Loliondo: Curta-metragem da vila de Loliondo sobre o impacto da remoção nos Maasai

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

MASSACRE DE PINDJIQUITI 1959-2012


Os 10 países mais perigosos para beber água

Ciclo d'água

Se você visitar alguns destes países e te oferecerem um copo d’água, é melhor ter muito cuidado na hora de beber. Segundo o relatório 2012 da Organização Mundial da Saúde (OMS) esses são os dez países onde há maior proporção de pessoas sem acesso a água potável. Confira:
1.     Somália: 71% da população não têm acesso a água potável
2.     Papua Nova Guiné: 60%
3.     Etiópia: 56%
4.     República Democrática do Congo: 55%
5.     Madagascar: 54%
6.     Moçambique: 53%
7.     Níger: 51%
8.     Afeganistão: 50%
9.     Mauritânia: 50%
10. Angola: 49%

*Dados de 2010 http://www.who.int/gho/publications/world_health_statistics/EN_WHS2012_Full.pdf
Relatório completo neste link
Fonte:  Organização Mundial da Saúde (OMS)

Ordidja-notando

Ampus, nô mas Angola têne bom iagu...